Juliano Farias
Executivo de growth
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Marketing de influência: definição e o que sua empresa precisa saber

Vivemos a era dos influenciadores digitais. Segundo estudo realizado pela empresa Youpix e Brand, durante o período da pandemia, 77% das 164 empresas entrevistadas acreditam que os influencers são uma boa opção para estratégias de marketing.

Em paralelo também estamos inseridos no tempo do e-commerce, onde as compras online registraram um crescimento nunca visto antes: o recorde do Brasil foi em 2020, com mais de R$ 87 bilhões em vendas, de acordo com dados levantados pela Ebit Nielsen no estudo “Webshoppers”.

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Neste contexto, você, como empresário ou responsável pelo marketing e comunicação de uma empresa, já se questionou se vale a pena incluir o marketing de influência como ferramenta no planejamento? E afinal, o que ele de fato significa? Vamos esclarecer estes pontos abaixo, confira!

Definição

O termo nada mais é do que uma estratégia de marketing que utiliza um meio, no caso o influenciador, para atingir potenciais leads, clientes e interessados por uma marca, serviço, produto ou até mesmo uma pessoa. São, em sua maioria, os “publis”, sorteios, parcerias e propagandas feitas por heavy users das redes, considerados perfis com uma significativa parcela de seguidores, engajamento e alcance.

Segundo o jornal Huffington Post, um ponto importante é que o termo está na moda no momento, mas por definição ele não é novo. Historicamente diversas celebridades e pessoas influentes já atuavam com o marketing de influência: atletas, modelos, líderes, etc. que apareciam (e ainda aparecem) publicamente ou em algum veículo de comunicação utilizando a marca ou falando sobre determinado tema, produto ou serviço de interesse da empresa parceira.

Hoje, o que temos, é uma mudança de cenário e meios: com o avanço da tecnologia a estratégia se popularizou, além de permitir uma gama de possibilidades até então desconhecidas como segmentação, assertividade, análise de dados e resultados, trabalho com nicho específico de público, sorteios, parcerias, ações de guerrilha, dentre muitas outras.

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Estratégia

É importante deixar claro que as ações relacionadas ao marketing de influência precisam fazer parte do plano de comunicação da marca. Uma estratégia, sendo ela relacionada aos influencers ao não, quando não é planejada e inserida no cenário macro da campanha de marketing, não vai alcançar os resultados esperados. 

Outro ponto interessante é que nem sempre a parceria com o influenciador é paga com verba publicitária em espécie. Ela pode ser uma troca, uma permuta, ou um acordo feito entre as partes. Existe também a possibilidade de se ter um embaixador da marca, que costuma ser um contrato de médio ou longo prazo com o influenciador e envolve uma série de ações por parte do mesmo.

O que se deve analisar, primeiramente, é o objetivo da ação de marketing de influência. Dando um exemplo prático: de nada adianta a sua empresa de produtos para pets fazer uma parceria com um influenciador da área se não tivermos o básico por trás. Por básico, estamos falando de identidade visual bem construída com conceitos que transmitam os valores da marca, redes sociais estabelecidas, um site bem feito e integrado com todo o restante da comunicação.

Depois é necessário avaliar o nicho, segmentação e media kit dos influenciadores desejados. Lembre-se que eles precisam estar alinhados com os valores e objetivos da sua marca, serviço e produto. Vamos a um exemplo prático: suponhamos que a sua empresa seja um escritório especializado em direito imobiliário e o foco é atingir grandes players do mercado da construção civil. Não é coeso, neste caso, contratar perfis que sejam extremamente humorísticos, de pets, viajantes ou que dão dicas sobre moda, por exemplo, somente pela quantidade de seguidores e engajamento. Não que estes influencers não tenham importância, muito pelo contrário, mas sua empresa precisa estar onde o público está. Alguns pontos que precisam ser levados em consideração:

  • Nicho;
  • Segmentação;
  • Área de atuação;
  • Dados demográficos do público;
  • Número de seguidores e origem dos mesmos;
  • Engajamento;
  • Perfil de público;
  • Histórico do influenciador;
  • Custo x benefício;
  • Propostas apresentadas;
  • Media kit e material do influencer.

Por fim, uma dica de ouro é: planeje e vá com calma. Não aposte suas fichas no primeiro influenciador. Tenha uma equipe de marketing profissional para traçar as melhores estratégias para sua marca, faça um brainstorm, planeje de acordo com as metas da empresa, revise objetivos, pesquise, tenha paciência para o fechamento de parcerias e acompanhe toda a produção e execução da campanha, além de mensurar, posteriormente, os resultados.

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AUTOR DO TEXTO:
Fabíola Cottet
Sócia-diretora | Jornalista
É co-autora do livro "Em pauta: manual prático da comunicação organizacional", publicado pela Editora Intersaberes. Jornalista, especialista em assessoria de imprensa e gestão de crise.

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