Juliano Farias
Executivo de growth
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Dancinhas nas redes sociais, marketing digital e a síndrome do impostor

Tente contar quantas vezes por dia você vê alguém dançando no TikTok ou no Reels do Instagram e "falhe miseravelmente". Uma infinidade de usuários apostam na tendência do momento para atrair a atenção e o engajamento nas redes sociais.

Entre o turbilhão de posts dançantes estão as marcas e os profissionais que se vêem em dúvida sobre adotar ou não esse método para impulsionar a comunicação e crescer suas empresas no mundo online. E não só isso: muitos o enxergam, inclusive, como a única saída para ter sucesso nas estratégias de marketing digital.

E você, como se sente em relação a isso?

Uma coisa é certa: existem muitas ponderações acerca do assunto e neste artigo vamos falar de algumas delas.

É preciso dançar conforme a música. Será?

Ninguém conhece melhor o seu negócio que você. São produtos ou serviços, valores e identidade que se conectam para chegar ao público-alvo e conquistá-lo. Mas vale tudo para isso?

A autoridade é uma construção constante, feita através da presença sólida e dos conteúdos que se relacionam com o que ela é e vende. Perceba: isso não quer dizer que somente as tendências atrairão a atenção do seu potencial cliente.

É neste contexto que questionamentos se fazem necessários: 

  • Quem é a minha audiência? Ela se identifica com quais tipos de informações?
  • Qual é a linguagem que deve ser adotada priorizando a autenticidade?
  • Faz sentido realizar determinadas ações com a motivação de que “é o que todo mundo está fazendo”?

Após responder a essas perguntas - só para começar -, você consegue chegar à conclusão sobre entrar ou não nas trends das redes.

Mas afinal: as dancinhas fazem parte do marketing digital?

Eis aqui mais uma questão. E sim, as famosas dancinhas, músicas e áudios virais podem fazer parte do marketing do seu negócio, porém, certamente não devem ser as únicas e nem estarem destoantes do posicionamento da marca (determinado por análises como as mencionadas acima e muitas outras de complexidades maiores).

O engajamento tão desejado é uma métrica muito importante, mas ele não precisa ser buscado com um recurso que não condiz com a identidade da empresa e dos seguidores que se interessam verdadeiramente por adquirir o que ela oferece. Existem outras formas para isso (e você pode saber mais detalhes sobre o assunto neste artigo).

Respire fundo e compreenda que a comunicação é uma ferramenta poderosa tanto para impulsionar - quando bem aplicada -, quanto para prejudicar se for mal conduzida. 

Não precisa fazer tudo. É sobre isso e está tudo bem

Se no planejamento estratégico as dancinhas e outras tendências não fizerem sentido para a sua presença no mundo digital ou simplesmente você não gosta e nem se sente à vontade para fazê-las, está tudo bem.

É aqui que entra a síndrome do impostor. Lembre-se que todo o caminho deve integrar os canais e conteúdos que necessariamente ultrapassam as coreografias, afinal, existe vida antes e depois delas. 

Dançar vai fazer as suas vendas aumentarem ou apenas trazer likes e algum divertimento momentâneo para pessoas que não se interessam pelos seus produtos/serviços? Reflita e entenda que estar de fora de algo da moda não anula todo o trabalho que vem sendo realizado.

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AUTOR DO TEXTO:
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