Juliano Farias
Executivo de growth
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Como sua empresa se posiciona?

Precisamos falar sobre posicionamento. Mais especificamente, o posicionamento da sua empresa. E quando mencionamos o termo não estamos somente nos referindo ao que ela transmite aos clientes, mas no relacionamento com a sociedade como um todo. 

Adentrando na comunicação digital (mais ainda neste momento, no qual vivemos uma pandemia global) e só para começar a se ter uma ideia da quantidade de usuários, segundo relatório divulgado no final do ano passado pela empresa CupomValido.com.br que se embasou em dados da WeAreSocial e do Hootsuite, o Brasil é o terceiro país do mundo que mais usa as redes sociais.

A média de utilização é de 3h42m por dia nas mídias. Ainda de acordo com o estudo, cerca de 4,2 bilhões de pessoas estão em alguma plataforma de interação, o que significa cerca de 53% da população mundial. Levando em conta a parcela da população que possui acesso à internet no Brasil, temos mais de 150 milhões de usuários, representando 70% dos internautas. É muita gente, não é mesmo?! Não é um público que pode ser deixado de lado.

Por isso, analisando os números e a representatividade que o online ganhou nos últimos anos, sua empresa não pode, de forma alguma, desconsiderar estar presente nestes canais. Pois bem, somente permanecer por ali não resolve. Com poucos ou muitos seguidores, as páginas são, além de vitrines para o seu negócio, um canal extremamente eficiente de se relacionar com o público, vender mais e expandir as fronteiras da companhia.

Porém, um ponto muito importante que nunca deve ser esquecido: o posicionamento. Uma empresa pode  falar sobre qualquer assunto nos seus canais de comunicação, mas precisa estar ciente que isso possui consequências que vão muito além de um post, impacto de alcance, seguidores, engajamento, etc. O tom da comunicação ou uma sentença mal escrita pode gerar uma grave crise.

Daremos um exemplo: o Banco Bradesco recentemente contratou influenciadoras para uma campanha de green economy da marca, incentivando a “Segunda Sem Carne” e associando a agropecuária a emissão dos gases do efeito estufa. O que eles não esperavam é que o tiro iria sair pela culatra (leia a matéria completa no link https://revistaforum.com.br/noticias/bradesco-ruralistas-consumo-carne/#). Os pecuaristas fizeram boicote, o ex-ministro do Meio Ambiente criticou e o banco teve que vir a público se desculpar. 

Como este caso, temos muitos outros. Destas crises de imagem a gente tira a lição que expressar opinião e se posicionar nos canais de comunicação é válido, mas nem sempre convém. Deve-se levar em consideração uma análise profunda dos prós e contras e também da cultura organizacional. De nada adianta uma empresa sair comunicando aos quatro ventos e em todos os canais o Dia da Consciência Negra se, por exemplo, ela não tiver isso muito estabelecido e enraizado como cultura interna por meio de programas, conscientização interna, diversidade, treinamento de equipe, etc.

Quer posicionar sua empresa de maneira assertiva? Entre em contato com a gente:

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AUTOR DO TEXTO:
Fabíola Cottet
Sócia-diretora | Jornalista
É co-autora do livro "Em pauta: manual prático da comunicação organizacional", publicado pela Editora Intersaberes. Jornalista, especialista em assessoria de imprensa e gestão de crise.

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